é um ensaio para a morte.
Hão de ser enterrados
no "Grand finale"
todos os dias mortos
e todas as noites vazias,
e as vãs filosofias
que sustentaram
as grandes mentiras.
E haverá comoção
e ranger de dentes
sobre o corpo inerte,
sobre a carne fria.
Livre,
haverá a alma
de espiar ao longe.
Ai de mim, que da vida sou cativa!
Pobre alma, que em mim espera.
Luna Echant